Pilates e o Sistema Neural Periférico...

O sistema nervoso periférico apresenta propriedades mecânicas de tensão, compressão e deslizamento, que são basicamente suportadas por seu tecido conjuntivo de revestimento, chamado de: perineuro, mesoneuro e epineuro.

Quando uma dessas propriedades é alterada, a raiz nervosa diminui a sua capacidade mecânica, chamada de mecanosensibilidade, resultando em uma deficiência de movimento. Dessa maneira, uma determinada amplitude de movimento pode ficar comprometida, não por uma restrição muscular, mas sim, por uma restrição neural.

Sabe aquele aumento de sensação posterior quando você realizada a dorsiflexão durante o alongamento dos Isquiotibiais? Essa sensação, não é de alongamento muscular e sim, de aumento de tensão na raiz do ciático. Você já parou para pensar o que tem haver os Isquiotibiais com a dorsiflexão de tornozelo??

Dessa maneira, saber avaliar e definir se a raiz periférica está com essa capacidade reduzida é de extrema importância para a prática do pilates, uma vez que, durante os exercícios de pilates, ocorre constante ampiltude máxima de movimento.

E você, sabe como avaliar essa condição do sistema neural periférico??

No curso de Pilates Clínico Funcional, nossos alunos aprendem a avaliar e a realizar os exercícios de pilates, de acordo com a condição da raiz neural.

Mais uma vez, a ciência contribui para a melhor aplicação do método pilates, que vem se aperfeiçoando de acordo com as evidências científicas. Não fique no passado e não seja um profissional atrasado, olhe para frente e faça a diferença.

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